quarta-feira, 23 de julho de 2008


Corpo Docente

Diretor – Hanlin Charleston. Ele é o que os alunos consideram de “contraditório”. Exige muita disciplina, responsabilidade e ótimos resultados de todos os estudantes, e para manter a ordem no castelo é muitas vezes severo e impõe sua autoridade. Sua filosofia é “os fins justificam os meios”. Mas também é muito justo, reconhece seus erros (quando os comete) e sabe dar valor a cada um que ele julga fazer por merecer.

Transfiguração – Helga Lefreve. Professora de meia idade, muito inteligente e rígida nas aulas, mas simpática com seus alunos e colegas de trabalho. Não diferencia os alunos por mais aplicados e preguiçosos. Se ele fez por merecer o ponto, irá recebê-lo.

Feitiços – Bênoit Garnier. Rigoroso, gosta de testar a capacidade e o aprendizado de seus alunos ao máximo, e não distribui pontos de graça. Adora aplicar testes de surpresa, o que obriga a maior parte dos estudantes a serem bastante aplicados em suas aulas.

Poções – Pascal Petit. Homem na faixa de 35 anos, muito magro, cabelos castanhos e escorridos até o ombro. É muito rigoroso, exigente e nada amistoso com os alunos. Geralmente favorece aqueles que lhe agradam, descontando pontos desnecessários dos demais. Tem um fascínio exagerado por caldeirões e masmorras esfumaçadas e é absurdamente inteligente, o que acaba assustando os demais colegas

DCAT – Danielle Rousseau. Idealista, membro do movimento feminista e fará de suas aulas um verdadeiro “survivor”. Exigente, porém justa quando os alunos se aplicam em suas matérias. Um pouco paranóica em relação às artes das trevas, pois lutou numa guerra disfarçada de homem e voltou com traumas psicológicos.

Botânica – Lorena Broussard, uma das professoras mais jovens. Vegetariana e muito naturalista. Acredita que as frutas que ainda estão no pé possuem vida própria, e só aceita comê-las depois de caídas no chão. Despreza a vontade que as pessoas têm em comer carne e várias vezes interrompe os jantares obrigando os alunos a rezarem pedindo perdão aos desejos pela carne ou fazendo escandalosas greves de fome.

Literatura Mágica – Cecile Molyneux. Tem em torno de uns 30anos, porém não aparenta a idade, pois é uma veela e acredita que com isso está abrindo o caminho para que outros seres mágicos se integrem melhor à comunidade bruxa. Uma mulher firme e competente em sua matéria, que gosta da diversidade cultural.

História da Magia na França – Cordelia Blanchard. Uma idosa de seus 75 anos, ranzinza, cheirando a naftalina e que usa roupas extremamente coloridas. Temperamental, troca os nomes e as notas dos alunos com muita freqüência. É uma das professoras mais antigas da escola e várias vezes entra em confronto com os colegas mais jovens, principalmente com Danielle Rousseau, por achá-la um péssimo exemplo para os alunos e sem juízo.

Etiqueta – Gertrudes Defossez. Uma senhora na faixa dos 50 anos que faz de tudo para aparentar, no máximo, 30. Por ser de uma família francesa muito tradicional e rica, é rigorosamente ligada a políticas educacionais antigas e consideradas pelos alunos como muito caretas. Quer alterar os comportamentos que considera “deselegantes” de seus alunos aplicando detenções chatíssimas e suas aulas possuem o mesmo significado de tortura, para a grande maioria deles.

Astrologia – Ingrid Arceneau. Uma mulher de aparência desleixada, com 38 anos. Seus cabelos negros e crespos vivem enrolados como turbantes e os olhos verdes são fundos e com expressões distantes. Afirma por A + B que seu pai foi abduzido por seres extraterrestres habitantes de Saturno e seu maior sonho é um dia entrar em contato com eles. Nunca sai da torre de astronomia e vários boatos e lendas com o nome dela circulam pelo castelo a cada geração de estudantes. É muito competente em sua matéria, apesar de não gostar muito do sistema de aplicar notas a cada aluno, separadamente. Acaba dando uma única nota para a turma inteira e esta, depende do potencial que a maioria dos alunos têm ou não em suas aulas, e seus comportamentos.

Adivinhação – Claudine Pelletier. É a 15ª da família dela com clarividência, embora, diversas vezes coloque em dúvida se o seu dom é mesmo verdadeiro. Seu maior hobby e mania é jurar que a cada virada de ano o mundo vai acabar e sempre antes das férias de Natal se despede de seus alunos com uma grande festa abraçando a todos um por um e dizendo que “se encontrarão na eternidade”. Quando não está dando aulas, faz horas extras para os alunos lendo mãos, borras de chá, cartas e orbes.

Zoologia – Renard Delacour. Bonitão de olhos verdes e cabelos escuros, na faixa dos 40, é um professor com mente aberta, pois gosta do que faz e faz de suas aulas uma atividade muito agradável. Muito querido entre os alunos e os colegas, mesmo com seus métodos pouco ortodoxos. Terá um interesse pela professora veela de Literatura Mágica.

Latim – Richard Chevalier. Um senhor já de idade, gordo, não muito alto e com bigodes longos. Leciona a matéria como se fosse a coisa mais simples do mundo bruxo, não aceitando a dificuldade que seus alunos têm de compreender. Raramente repete uma explicação, irritando-se quando um aluno erra alguma de suas freqüentes perguntas no meio da aula.